[:en]Recentemente tive uma encomenda da minha amiga Carla para lhe fazer uns colares a partir de alguns materiais que ela arranjou e segundo as suas especificações. Este tipo de encomendas pode parecer limitador porque se faz a peça ao gosto de outra pessoa mas na verdade até acaba por ser um desafio interessante que nos leva por vezes a fazer algo que normalmente não fariamos. E mesmo quando a ideia inicial é de outra pessoa, há sempre algo nosso na peça, nem que seja porque há questões práticas a resolver durante o processo. Acho que os colares resultaram muito bem e como não foram para a loja, resolvi colocar aqui as fotos para guardar um registo.
Colar de fio de aço comprido em azul e verde. Começou com os botões antigos em forma de bolota que a Carla arranjou e ganhou forma a partir daí com o uso de contas de vidro, acrilico e madrepérola.
Este partiu de um fragmento de concha com uma forma muito interessante que permitiu adicionar um pendente em porcelana ‘wire wrapped’. Ficou certamente muito original. É a vantagem de usar materiais naturais em vez de contas – como se tem de lidar com as características especificas dos materiais conseguem-se peças verdadeiramente únicas.
Este terceiro colar tem um pendente com base de vidro a que foi adicionado um fragmento de concha e um fragmento de ceramica e depois wire wrapped. Foi usado arame de aluminio em vez de prata por ter uma cor mais escura e dar um ar mais descontraído ao pendente. Este pendente é um bom exemplo do que se pode fazer com reciclagem de materiais que normalmente se veriam apenas como lixo.[:pt]Recentemente tive uma encomenda da minha amiga Carla para lhe fazer uns colares a partir de alguns materiais que ela arranjou e segundo as suas especificações. Este tipo de encomendas pode parecer limitador porque se faz a peça ao gosto de outra pessoa mas na verdade até acaba por ser um desafio interessante que nos leva por vezes a fazer algo que normalmente não fariamos. E mesmo quando a ideia inicial é de outra pessoa, há sempre algo nosso na peça, nem que seja porque há questões práticas a resolver durante o processo. Acho que os colares resultaram muito bem e como não foram para a loja, resolvi colocar aqui as fotos para guardar um registo.
Colar de fio de aço comprido em azul e verde. Começou com os botões antigos em forma de bolota que a Carla arranjou e ganhou forma a partir daí com o uso de contas de vidro, acrilico e madrepérola.
Este partiu de um fragmento de concha com uma forma muito interessante que permitiu adicionar um pendente em porcelana ‘wire wrapped’. Ficou certamente muito original. É a vantagem de usar materiais naturais em vez de contas – como se tem de lidar com as características especificas dos materiais conseguem-se peças verdadeiramente únicas.
Este terceiro colar tem um pendente com base de vidro a que foi adicionado um fragmento de concha e um fragmento de ceramica e depois wire wrapped. Foi usado arame de aluminio em vez de prata por ter uma cor mais escura e dar um ar mais descontraído ao pendente. Este pendente é um bom exemplo do que se pode fazer com reciclagem de materiais que normalmente se veriam apenas como lixo.[:]
eu sou uma rapariga de 9 anos com um pouco de esperiençia em missangas e sou muito boa a combinar peças mas gostava que você me explica-se como fazer belos colares como você se me poder ajudar eu fico-hle muito grata por favor ensina-me a fazer colares, polseiras de 2 ou 3 voltas.
Mas eu não tenho missangas e a minha mãe não mas pode comprar e eu adoro fazer colares, se me poder dar ficava-lhe noutra coisa muito grata.
Cara Raquel, Para aprender novas técnicas basta fazer uma pesquisa na internet por ‘tutorial’ ou ‘como fazer colares’, por exemplo. Há muitos sites com explicações das mais variadas técnicas.
O Youtube é bastante bom para procurar explicações em video. Como exemplo, pode ver esta explicação de como fazer um colar de missangas com várias voltas mas basta uma pesquisa simples para encontrar muitos mais exemplos.